Jundiá (Jundiá)
Jundiá é um município brasileiro do estado do Rio Grande do Norte.
Na divisão territorial do Brasil feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2017, Jundiá pertence às regiões geográficas intermediária e imediata de Natal. Até então, na divisão em mesorregiões e microrregiões que vigorava desde 1989, o município fazia parte da microrregião e mesorregião do Agreste Potiguar.
Localizado no agreste, uma área de transição entre a Zona da Mata e o sertão, Jundiá é um dos menores municípios do Rio Grande do Norte em território, com uma área de apenas (0,0845% da superfície estadual), dos quais em área urbana (2015). É limitado a norte por Monte Alegre e São José de Mipibu; a sul por Várzea; a leste, Espírito Santo e, a oeste, Brejinho e Passagem. Está a da capital estadual, Natal, e a da capital federal, Brasília.
O relevo é constituído por terrenos rebaixados, de transição entre os tabuleiros costeiros e o Planalto da Borborema, com altitudes de até duzentos metros. As áreas de menor altitude pertencem ao embasamento cristalino, constituída principalmente por rochas granito-gnáissicas oriundas do período Pré-Cambriano Médio, entre 1,1 bilhão e 2,5 bilhões de anos. Nas áreas mais altas ocorrem as coberturas colúvio-eluviais, formadas a partir da ação do intemperismo, durante a idade Quartenária.
Existem duas classes de solo no município, os latossolos do tipo vermelho-amarelo e os planossolos solódicos. O primeiro é melhor drenado, mais profundo e poroso, com textura mista, formado por areia e argila, enquanto o último possui maior grau de fertilidade e textura média. Esses solos são cobertos tanto por espécies de Mata Atlântica quanto de caatinga, esta de menor porte que a primeira e típica de áreas mais secas. Existem também os campos de várzea, presente nas várzeas mais úmidas e mais sujeitas à inundação.
Na hidrografia, o território jundiaense está inserido em um conjunto de três bacias hidrográficas, dos rios Jacu, Trairi e Curimataú, sendo a primeira a maior delas, cujo rio principal passa pelo município, além dos riachos do Alívio, Jundiaí, do Mel, do Prego, Salvado, Tamanduá e da Várzea e das lagoas Lagoas: do Almoço, do Cipoal, do Genipapo, Grande e do Tomé. O clima é semiárido, com chuvas concentradas no período de março a julho.
Na divisão territorial do Brasil feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2017, Jundiá pertence às regiões geográficas intermediária e imediata de Natal. Até então, na divisão em mesorregiões e microrregiões que vigorava desde 1989, o município fazia parte da microrregião e mesorregião do Agreste Potiguar.
Localizado no agreste, uma área de transição entre a Zona da Mata e o sertão, Jundiá é um dos menores municípios do Rio Grande do Norte em território, com uma área de apenas (0,0845% da superfície estadual), dos quais em área urbana (2015). É limitado a norte por Monte Alegre e São José de Mipibu; a sul por Várzea; a leste, Espírito Santo e, a oeste, Brejinho e Passagem. Está a da capital estadual, Natal, e a da capital federal, Brasília.
O relevo é constituído por terrenos rebaixados, de transição entre os tabuleiros costeiros e o Planalto da Borborema, com altitudes de até duzentos metros. As áreas de menor altitude pertencem ao embasamento cristalino, constituída principalmente por rochas granito-gnáissicas oriundas do período Pré-Cambriano Médio, entre 1,1 bilhão e 2,5 bilhões de anos. Nas áreas mais altas ocorrem as coberturas colúvio-eluviais, formadas a partir da ação do intemperismo, durante a idade Quartenária.
Existem duas classes de solo no município, os latossolos do tipo vermelho-amarelo e os planossolos solódicos. O primeiro é melhor drenado, mais profundo e poroso, com textura mista, formado por areia e argila, enquanto o último possui maior grau de fertilidade e textura média. Esses solos são cobertos tanto por espécies de Mata Atlântica quanto de caatinga, esta de menor porte que a primeira e típica de áreas mais secas. Existem também os campos de várzea, presente nas várzeas mais úmidas e mais sujeitas à inundação.
Na hidrografia, o território jundiaense está inserido em um conjunto de três bacias hidrográficas, dos rios Jacu, Trairi e Curimataú, sendo a primeira a maior delas, cujo rio principal passa pelo município, além dos riachos do Alívio, Jundiaí, do Mel, do Prego, Salvado, Tamanduá e da Várzea e das lagoas Lagoas: do Almoço, do Cipoal, do Genipapo, Grande e do Tomé. O clima é semiárido, com chuvas concentradas no período de março a julho.
Mapa - Jundiá (Jundiá)
Mapa
País - Brasil
Moeda / Linguagem
ISO | Moeda | Símbolo | Algarismo significativo |
---|---|---|---|
BRL | Real (Brazilian real) | R$ | 2 |
ISO | Linguagem |
---|---|
ES | Língua castelhana (Spanish language) |
FR | Língua francesa (French language) |
PT | Língua portuguesa (Portuguese language) |